This website, whose manager is Bubok Publishing, s.l., uses cookies (small data files that get stored in your browser), your own data and third parties' data as well, for the operation of the site (necessary), analytics (anonymous analysis of your activity on the website) and social media activity (so that you can interact through them). You can read our política de cookies. You can accept, reject, manage or view more information about said cookies by clicking on the corresponding button.
AcceptRejectSettings and further information

Oswaldo Mendes

Oswaldo de Oliveira Mendes, comandante de Boeing 777, piloto de linha aérea desde 1981, gerente de operações de voo da aviação e consultor, nasceu em Luanda, Angola, a 20 de Outubro de 1957, é casado e tem quatro filhos.
Iniciou a sua carreira de piloto em 1975, no antigo Aeroclube de Angola, em Luanda, tendo servido à aviação comercial na companhia aérea TAAG – Linhas Aéreas de Angola.
Voou, como comandante sénior, nas frotas de Fokker-27, Boeing 737-200, Boeing 707, Boeing 727, Boeing 747 e Boeing 777, tendo sido o primeiro piloto angolano a ser qualificado na Boeing em Seattle, no Verão de 2006.
Fez o Brevet (PPA) no mítico avião Auster D-5/160 e pilotou vários modelos de aviões monomotores e bimotores ligeiros.
Foi monitor e instrutor, e, de 1976 a 1979, formou (voo solo) e qualificou muitos dos pilotos que fazem parte da elite dos profissionais da aviação.
Em 1978, fez o curso comercial de aeroplano na TAAG, tendo participado no curso de qualificação de Fokker-27.
Em 1979, ingressou na Força Aérea, na Esquadra de Transportes, no avião de tipo Antonov-26.

Depois de regressar à TAAG, desempenhou as funções de segundo piloto e de primeiro piloto, tendo sido qualificado como comandante de Fokker F-27, em 1982, e tendo voado em diferentes cenários nas rotas domésticas, regionais e internacionais.
No segmento charter, fez voos para um sem-número de destinos ao redor do mundo, desde Katmandu, no Nepal, até Nadi (Grupo Viti Levu), nas ilhas Fiji, no sul do Oceano Pacífico.
Concluiu, com distinção, o curso de qualificação de Boeing 747-300, na prestigiada South African Airways Academy, nos tempos e ainda sob padrões antecessores da recente Rainbow Nation, e, neste particular de exclusividade, tudo o que este selecto posto representava em termos de dificuldade e cultura geral (background) na anterior sociedade.
Frequentou vários cursos de qualificação, superação e treino (Management, Leadership Team Manager, Instrutor de voo, Técnicas e pedagogia, etc.) no Reino Unido, em Portugal e nos USA.
Durante toda a sua vida profissional, escreveu vários artigos de opinião e trouxe a debate várias questões importantes sobre o exercício da actividade, a sua operacionalidade, as rotas e a exploração comercial. Também abordou temas fracturantes no âmbito da gestão dos recursos humanos, escreveu sobre a fadiga, as escalas de voo, o pairing, os períodos de descanso, os limites de período de trabalho, etc., pugnando sempre pelo rigor e isenção, bem como pela elevação de carácter.
Sempre foi um acérrimo e exímio defensor do mérito e da competência, e nunca descurou a disciplina e o cumprimento satisfatório dos regulamentos. Em bom rigor, sempre encarou a aviação como uma profissão e não apenas como um mero emprego. Noutras palavras, para ele foi sempre importante ser e servir e não apenas estar na TAAG.